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Splinter Cell: Conviction indo para Alpha nessa semana
Splinter Cell: Conviction pode ter sido adiado para 2010, mas isso não significa que falta muito trabalho a ser feito no desenvolvimento do título.
“Agora mesmo nós estamos prestes a alcançar o alpha – literalmente nesta semana,” contou o designer Steve Masters ao Joystiq.
“Então isso significa que as fases estão praticamente completas, agora é só uma questão de tempo para polí-las e deixá-las prontas, e perfeitamente jogáveis.”
Após um triste adiamento, o game chega “pronto” no início de 2010.
EM ALGUNS DIAS O HARDCOREGAMING MUDARÀ DE SERVIDOR.
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Guillemot: Splinter Cell foi atrasado “por questões de polimento”
Nós pensamos que ocorreu alguma grande conspiração por trás dos adiamentos recentes de Splinter Cell: Conviction e Red Steel 2, não foi o caso. A Ubisoft apenas pensou que os dois games precisavam de mais tempo de polimento.
“As mudanças nas datas de Splinter Cell e Red Steel foram apenas uma questão de polimento. A equipe concordou que não seria possível atingir a máxima qualidade em todos os mapas do jogo até o fim do ano, então eles pediram mais tempo para entregar um produto melhor, para ambos os jogos.” disse Yves Guillemot, da Ubisoft.
A qualidade dos games é a mesma que vocês puderam ver na E3, mas nós não tivemos como garantir a mesma qualidade para todo o jogo nos dois produtos,” ele adicionou.
Ele também revelou que, por perder a oportunidade de estar nas prateleiras no fim do ano, Splinter Cell e Red Steel irão provavelmente vender “alguns milhões de unidades” à menos em seus respectivos primeiros meses. Loucura? É o que parece, mas não é.
“Nós realmente acreditamos que com o nível máximo de qualidade que nós iremos alcançar com o tempo extra esses produtos terão uma vida maior no mercado,” ele explicou.
Bem, continuamos chateados com mais esse adiamento. Parece que o primeiro semestre de 2010 será inesquecível.
EM ALGUNS DIAS O HARDCOREGAMING MUDARÀ DE SERVIDOR.
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Ubisoft “presenteia” donos de 360 com adiamento de Splinter Cell: Conviction
Responda rápido: Qual o jogo que 9 entre 10 especialistas consideravam o único exclusivo da Microsoft capaz de bater Uncharted 2 no final do ano? Se você respondeu Splinter Cell: Conviction, acertou. Ou melhor, havia acertado porque a Ubisoft acaba de anunciar que o jogo ficou para o primeiro trimestre de 2010!
Sério.
É basicamente dar uma gigantesca banana para a base de fãs que contava os dias para o lançamento da nova aventura de Sam Fischer.
Quero socar alguém e se ela for da Ubisoft, um tanto melhor.
Ah, a empresa também adiou alguns outros jogos, mas minha fúria não me permite lembrar o nome deles. Obrigado Ubisoft.
Splinter Cell Conviction – SDCC 09 Trailer
É isso mesmo, o aguardado Splinter Cell: Conviction ganhou um novo trailer na Comic Con deste ano, que está acontecendo agora mesmo em San Diego.
Assim como na demonstração da E3, vemos somente cenas de jogabilidade e absolutamente nenhuma cutscene.
Se você ainda não conhece a série Splinter Cell, veja abaixo no nosso player e entenda porque este é um dos lançamentos mais esperados do ano.
Nas lojas em Outubro, para PC e Xbox 360.
Vídeos do VodPod não estão mais disponíveis.
PS3 tem condições de receber Conviction, exclusividade foi uma questão de negócios
De vez em quando, uma desenvolvedora ou distribuidora opta por não lançar um game no PS3 por questões de mão-de-obra ou razões técnicas (ex: Valve). Outras vezes, como no caso de Splinter Cell: Conviction, é apenas graças ao dinheiro.
Em uma entrevista com o Kikizo, Steven Masters, da Ubisoft, foi completamente contra os comentários anteriores da Ubisoft sobre o assunto e foi muito franco, dizendo que a verdadeira razão do game não estar aparecendo no console da Sony não tem nada a ver com a equipe de desenvolvimento, e ele esclarece:
“A Ubisoft, como uma companhia, tem atualmente muita experiência com o PS3. Nossas ferramentas e técnicas são muito bem desenvolvidas. Nós absolutamente poderíamos executar o game no PS3 se tivéssemos a oportunidade, mas como eu disse, foi uma questão de negócios.”
São declarações como essa que nos fazem pensar no futuro. Saberemos o resultado da Microsoft ter segurado todos esses “exclusivos”.
Capa de Splinter Cell: Conviction revelada
A Ubisoft revelou a capa oficial de Splinter Cell: Conviction, que sai em Outubro deste ano. A capa é da versão europeia, mas não devemos ter muitas mudanças, ou nenhuma, para a americana. Confira abaixo.
Ubisoft fala sobre cutscenes em Splinter Cell: Conviction
Maxime Béland, da Ubisoft, não quer nenhuma cutscene em Splinter Cell: Conviction. Na verdade ele absolutamente não quer nenhuma.
“Meu sonho – e eu espero alcançá-lo desta vez – é ter um game completo sem cortes,” disse o desenvolvedor.
“Uma experiência alucinante sem paradas. O legal é que isso esconde as telas de carregamento; nós tocamos filmes Full HD em tela cheia e você realmente não percebe que nós estamos carregando o cenário.”
É isso que iremos ver em Conviction.
“Nós faremos isso – Na E3 quando Sam usou o espelho para olhar por baixo da porta, nós vimos um corte. Mas agora não! Quando você jogar, Sam usará o espelho, a câmera irá abaixar até o espelho e você estará lá o tempo todo.”
Sai em Outubro para PC e Xbox 360. Sem cortes.
Splinter Cell: ConViction durará cerca de 12 horas
De acordo com o Diretor Criativo de Splinter Cell: ConViction, Maxime Beland, o jogo terá uma duração de, aproximadamente, doze horas, e mais diferentes níveis de dificuldade.
“Eu quero que as pessoas joguem o meu jogo e terminem-o,” disse.
“Nós vamos ter diferentes níveis de dificuldade com, pelo menos, um normal e um realístico — como foi com Rainbow Six Vegas.”
“E esse modo realístico será difícil pra caralho — você vai precisar de stealth, duas balas vão te matar e os inimigos serão muito letais,” completou.
Splinter Cell: ConViction está previsto para Outubro deste ano, para PC e Xbox 360.
Detalhes da engine LEAD, usada em Splinter Cell: ConViction
Todos nós nos impressionamos com a engine mostrada na nova versão de Splinter Cell: ConViction. A Ubisoft divulgou alguns detalhes, destacando principalmente o dinamismo.
A engine se chama LEAD, e é própria da Ubisoft. É considerada uma evolução da usada em Splinter Cell: Chaos Theory. A iluminação é dinâmica, assim como a população da cidade, que pode ter reações diferentes. O ambiente é destrutível e, de acordo com a empresa, muitos objetos poderão ser renderizados em tempo real de uma só vez.
Ubisoft diz que exclusividade de Splinter Cell Conviction era uma “medida lógica”
Alain Corre, diretor executivo da Ubisoft, disse que a decisão de fazer Splinter Cell Conviction uma exclusividade nos consoles foi uma “medida lógica” para a companhia.
“Foi uma decisão que tomamos anos atrás,” ele contou à revista Game Informer. “Tem sido progressivo.”
“Quando decidimos isso muitos anos atrás foi uma medida lógica.”
Corre estava tranquilo quando perguntado sobre a preocupação da Ubisoft em relação ao número de vendas em apenas um console. “Mas existem muitos jogadores que tem ambos os consoles,” ele explicou.
“E todos tem um PC em casa. De certa forma quem quiser conferir o próximo game da franquia Splinter Cell irá encontrar um jeito.”
Splinter Cell Conviction chega no PC e no Xbox 360 em Outubro.
Splinter Cell: Conviction – Sam tem 50 anos
Sam Fisher pode estar em boa forma como sempre, mas parece que Splinter Cell: Conviction pode ser sua última aventura no mundo da espionagem. Mais um game e ele estará em uma cadeira de rodas.
“Ele está bem velho, atualmente,” um dos desenvolvedores disse durante a E3, adicionando que Fisher está na casa dos 50 anos em Conviction.
Sam aparentemente não liga em encarar a meia-idade, no entanto, ele foi visto em plena forma física em LA no início desse mês, torturando e matando alguns capangas.
Conviction chega ao PC e ao 360 no final deste ano.
Tom Clancy’s Splinter Cell Conviction – Preview
Produtora: Ubisoft Distribuidora: Ubisoft
Gênero: Ação/Aventura Plataforma: Xbox 360
Lançamento: Final de 2009 Por: Spartan1590
Sam Fisher… Voltou.
Dois anos atrás a Ubisoft revelou Splinter Cell Conviction, com uma atmosfera mais sombria, Sam Fisher como um renegado foragido do Governo, barbado feito um mendigo e em desespero total. Agora ele voltou… E foi ao cabeleireiro.
Esqueça tudo o que você sabia de Conviction, apenas a tecnologia gráfica por trás do game foi mantida. O conceito do jogo foi modificado e a jogabilidade recriada do zero. O ideal é esquecer TUDO o que você sabia sobre Splinter Cell. O jogo é uma evolução da franquia, a saga de Sam Fisher e sua história continuam, mas a reinvenção da jogabilidade é tamanha que você pode não reconhecê-la.
A filha de Sam Fisher foi assassinada no começo de Splinter Cell: Double Agent. Sam acaba por romper com a organização governamental que trabalhava, chamada Third Echelon, com o objetivo de encontrar o assassino de sua filha. Ele não conta com ninguém lhe dando assistência e/ou ordens, tendo de agir da melhor forma possível e fora da lei. O resultado é um jogo mais intenso que os anteriores e com Sam Fisher mais violento, uma das consequências do novo estilo de jogabilidade.
Revolucionando o gênero
Na maioria dos games de espionagem, agir sorrateiramente é uma limitação. Você apenas age assim porque é forçado, e o seu personagem passa a ser extremamente vulnerável quando sai da escuridão. A franquia Splinter Cell sempre funcionou a base da tentativa e erro, muitas vezes tedioso e cansativo. Conviction descarta isso por completo e transforma Fisher em um caçador e não mais a caça, esperando o momento certo para matar sua presa. 24 Horas foi uma clara inspiração para Convinction: Cautela na hora de invadir construções e na hora da briga agir como um verdadeiro profissional. Este é o novo Splinter Cell.
O sucesso ou o fracasso de Convinction se apóia em uma mecânica de jogo chamada “Marcar e Executar”, se funcionar e jogar como visto nos vídeos parece que teremos um grande jogo para o final deste ano.
Sam Fisher pode marcar, a qualquer momento alvos, estes podem ser objetos pelo cenário como explosivos, fontes de luz, armadilhas e é claro: Inimigos. O tipo de arma usado afeta diretamente quantos alvos podem ser marcados ao mesmo tempo. Quando o alvo é marcado, fica com um pequeno círculo sobre o mesmo, podendo ser branco ou vermelho. O vermelho indica quando Sam pode atirar e executar o alvo. Quando a marca se encontra vermelha, é só apertar o botão de execução para ele sair da cobertura e executar algo impressionante, executando todos os alvos.
Quando a marca se torna branca, ao apertar do botão executar, Sam tira sua arma, e não atira. O tempo certo para executar os alvos existe, mesmo que você não puxe o gatilho para cada morte. A inteligência artificial de Sam é programada para priorizar os alvos aonde o dano é mais elevado. Quando você estiver pendurado sobre um cano e abaixo existirem vários terroristas, ao marcar o candelabro a cima deles e um alvo distante, Sam irá derrubá-lo sobre os inimigos, executar os remanescentes e eliminar o último alvo marcado.
Sam… Bauer?!?!
A IA está provando ser ideal para a seleção de decisões similares as de Jack Bauer e Sam Fisher. Se você marcar duas luzes e um terrorista, o primeiro tiro irá derrubar a luz, criando uma distração para todos os inimigos na área, e não apenas o marcado. Normalmente ele iria atirar na segunda luz, mas se o inimigo o perceber Sam troca suas prioridades e derruba o inimigo.
Uma das principais razões para a Ubisoft ter criado essa nova mecânica, foi devido a pouca velocidade dos jogos anteriores, sendo necessário que ao atirar em um inimigo mover sua mira lentamente ao próximo e executá-lo, transformando o game em uma experiência mais lenta e exageradamente metódica.
A demonstração na E3 mostrou que Sam não conseguirá passar por situações difíceis usando apenas o sua nova habilidade, pois são muitos os inimigos nos cenários. Você deverá fazer algumas estratégias, como quais dos inimigos representam maiores ameaças e que devem ser mortos imediatamente. O jogo promete exigir uma habilidade diferente dos anteriores com execuções impressionantes, se o objetivo do demo era nos mostrar o quando Sam Fisher é fod*, conseguiram.
Outro elemento estratégico da nova mecânica são as propriedades de cada arma. A pistola pode marcar dois inimigos, e uma metralhadora pode marcar uma quantidade maior. Para se atirar com a pistola é preciso abrir a porta para marcar seu segundo alvo, enquanto a shotgun é mais dinâmica, pois suas balas podem atravessar certas paredes e estourar portas de uma vez.
Renovar e Evoluir
“Marcar e Executar” é a mais importante mecânica adicionada a franquia, mas está longe de ser a única mudança. Os aspectos furtivos foram reestruturados. Enquanto na maioria dos jogos do gênero o personagem é lento e cuidadoso, Sam Fisher é rápido e silencioso e não é nada vulnerável quando descoberto. Os antigos hábitos se foram.
Quando Sam Fisher fica nas sombras, as cores da tela ficam saturadas, com os inimigos e objetos importantes em cores vivas. Quando ele sai das sombras, a cor retorna a todo o ambiente. A mecânica é bem vinda, visto que em Convinction teremos muito menos tempo para pensar se estamos visíveis ou não. Agora não há mais dúvidas sobre sua posição.
Sam Fisher não tem mais nada a perder, incluindo tempo. Com isso a jogabilidade se torna extremamente mais rápida, também mostrando que ele não está mais preocupado em usar óculos especiais ou esconder corpos. É o fim da linha para ele, sua última missão.
Não é porque você atua na escuridão que você é invulnerável, mantendo-se em um lugar e atirando nos inimigos fazem com que eles o localizem, revelando mais uma mecânica interessante. Chamada de “Última Posição Conhecida”, é exatamente o que o nome diz, mostrando qual foi à última posição em que o inimigo o viu, criando uma silhueta em branco de Sam Fisher. Agora que você sabe aonde o inimigo o viu pela última vez e onde ele está prestando atenção. É possível flanqueá-lo e colocar armadilhas em seu caminho. No começo do jogo, quando você ainda está enfrentando inimigos simples, é uma boa habilidade. Porém, no decorrer do jogo você enfrentará inimigos avançados, como os soldados de elite da sua antiga organização, que fazem sua silhueta durar poucos segundos, jogando granadas por exemplo. Eles também procuram por você em janelas e canos.
A Ubisoft não objetiva fazer situações de emboscada e grandes batalhas sem alternativas de batalha variadas. Uma forma de fuga sempre existe, seja pulando pela janela (e quem sabe até levando um inimigo junto) ou escalando paredes. Sam Fisher está mais velho, porém mais rápido que nunca, ele se move sorrateiramente pelas sombras, escala paredes com habilidade e ataca os inimigos como um selvagem. Uma nova abordagem no gênero de espionagem é alcançada, forçando-o a nunca ficar apenas em uma sombra, e sim estar em constante movimento.
O novo Sam Fisher
Para criar um Sam Fisher mais forte, suas habilidades de combate corpo a corpo foram severamente melhoradas. Agora especializado na arte marcial israelita, o famoso Krav Maga. A filosofia desta arte marcial resume bem o estilo de Sam: “Os fins justificam os meios”. Poderoso, rápido e brutal, tudo o que poderíamos esperar de um agente foragido. Todo combate apenas utilizando um único botão.
Sam quebra os inimigos e os deixa totalmente neutralizados em instantes. Os movimentos na demonstração eram contextuais, mas a Ubisoft já está adicionando diversas novas animações até seu lançamento. Se você pensou que não controlaria Sam enquanto ele esmaga seus inimigos, se enganou: Você determina aonde ele vai atirar e em que parte do corpo vai bater, Sam pode derrubar o inimigo ou simplesmente estourar sua cabeça em um pedaço do cenário, com direito a nariz quebrado e muito sangue na parede, por exemplo. Tudo impressionantemente bem executado.
O novo físico de Sam Fisher permite que você faça seus próprios interrogatórios. Existem inimigos que você poderá interrogar para descobrir novas partes do enredo ou para progredir em sua missão. Na demonstração nos vemos desarmando o traficante, quebrando sua cara em um urinol, depois um espelho e para terminar quebramos uma pia, com o rosto do sujeito, claro. Todas as ações são feitas de acordo com sua vontade, você não pode matá-lo acidentalmente no meio da interrogação e não há nenhuma forma que o faça falar mais rápido, é só ir quebrando tudo a sua vista, até o sujeito cuspir tudo o que sabe.
Iluminação Dinâmica
Estas são as modificações na jogabilidade, agora a iluminação. A Ubisoft desenvolveu uma tecnologia fantástica de projeção no jogo. Parece que estamos no cinema, pois quando as pessoas passam na frente da projeção, assim como no cinema, vemos a projeção incidindo sobre elas. Um sistema de iluminação totalmente adaptativo e sem precedentes.
Essa tecnologia é usada para orientar Sam para seu próximo objetivo e por onde começar sua próxima missão. A luz é estrategicamente projetada para destacar objetos e partes do cenário para interação. Na demonstração vista, invadimos uma mansão com o objetivo de localizar Kobin, o suposto assassino de sua filha. Enquanto guiamos Sam pelas ruas de Malta, avistamos uma grande projeção na lateral da mansão “Infiltre-se na mansão”. Conforme adentramos no edifício outras projeções surgem, mas dessa vez “assistimos” a um vídeo contando a história até o momento ou segredos anteriormente não revelados. Tudo acontecendo no jogo, sem pausas. Interessante, e menos cansativo.
Grande Futuro
Todos ficaram surpresos quando Convinction foi anunciado como um projeto em total reformulação. Um mal necessário para um futuro grande jogo. As novas mecânicas de jogo funcionam perfeitamente, e a tecnologia gráfica impressiona. A jogabilidade parece ser de fácil aprendizado e o combate corpo a corpo é impressionante.
Critiquei muito o jogo pelos seus adiamentos constantes e pela falta de informações. Acabo por terminar esta prévia considerando-o como o jogo mais impressionante da E309 e o jogo que mais espero para este final de ano.
Com uma promessa de revolucionar o gênero furtivo, Splinter Cell Conviction sai ainda este ano para Xbox 360 e PC em meados de outubro.
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